Moda + Cinema

Que saudade de escrever uma coluna de moda pro WLN! Estava pensando esses dias em qual coluna eu ia escolher e não teve jeito, resolvi fazer o que eu sempre faço: pegar um tema que eu gosto e relacionar com cinema!

Quando tava pesquisando para escolher os filmes, fiquei até entediada. Não tinha um post de blog que não citasse O diabo veste Prada, Sex and the city, Becky Bloom... Então resolvi fazer uma seleção mais diversificada, deixando esses filmes mais conhecidos de fora e pegando outros que, apesar de não fazerem uma referência direta a estilistas ou marcas, têm a moda como personagem, como parte importante das caracterizações e do enredo.

Vamos aos escolhidos:

1) An Education

Irmãos e irmoas, eis-me aqui novamente para vos conduzir por mais uma nerdlist! Eu e meus comparsas de blog colocamos a mão na consciência simultaneamente e refletimos: quais são as coisas mais estúpidas que se pode fazer quando você é um personagem em um filme de terror? Porque né, vamo combinar. Parece que pra estar em um filme desses, você precisa ter um atestado de baixa atividade cerebral.

E é pensando em vocês, leitores maravilhosos, que fizemos uma lista todinha sobre o que NUNCA, JAMAIS, SOB HIPÓTESE ALGUMA, fazer em um filme de terror. Nunca se sabe, né? Ano passado o apocalipse quase chegou, vai que alguma treta aterrorizante está pra acontecer?

Então, ó, clica no "Continue lendo" e vem conhecer a lista de...

Coisas que você não deve fazer em um filme de terror

senhoras e senhores, com vocês:

Tudo começou há um tempo atrás na ilha do sol alguns anos atrás, quando a primeira pessoa me disse que não entendia o sucesso dos Beatles. “As músicas deles nem são tão boas assim”, me falaram. “Não entendo porquê ainda ficam lembrando deles, quando muita coisa já evoluiu! Tão ultrapassados!”.

Aquilo, amigos, me doeu no fundo da alma. Eu guardei esse rancor até hoje. Ao longo da minha breve vida (vamo fingir que eu to nova ainda, galerinha), outras pessoas me falaram coisas semelhantes - de um jeito menos pedante, né - e eu nunca discordei ou levantei a voz. Especialmente porque é claro, óbvio e evidente que existem pessoas que não gostam de Beatles - o que é absolutamente aceitável e ninguém tem nada com isso, ora bolas, cada um com a sua opinião.

Daí, outra coisa é quando inferem que Beatles não merecem o lugar que eles conquistaram na cultura popular.

Hoje, gente linda, reuni todo meu arsenal para exemplificar porquê, afinal de contas, essa banda foi e é tão marcante. Pelamordedeus, por que ninguém parou de citar ou lembrar dela até hoje, mais de 40 anos depois que John, Paul, George e Ringo se separaram de vez? Esse post é pra fã, não-fã e até simplesmente pra quem não tá nem aí pra banda e só atrás de ler algumas curiosidades.

estrelando: Euzinha como Rafiki

Com vocês, 

10 Motivos Para Entender Porque Beatles Não É Só Música - ou The Ultimate Answer™ To “Caceta, por que ainda batem na tecla dessa banda até hoje?”

Clicaê no Continue Lendo, gente!

O post que venho por meio deste difundir entre vocês é meio notícia velha, mas a intenção não é mostrar novidade mesmo, é quase um desabafo musical.

Ontem à noite, esperando meus downloads de Grey's Anatomy terminarem, comecei a ouvir discos antigos e me deparei com um dos melhores da história da humanidade: Parachutes, o primeiro disco do Coldplay.

    Pra que servem as palmas? Não um punhado de folhas da árvore palmeira, mas o conjunto de batimentos das faces internas das mãos uma contra a outra. Muito utilizada em performances artísticas e musicais, ela serve pra marcar o ritmo e demonstrar interesse ou ovacionar o ato ou pessoa apresentados. 

    As vezes elas são construídas de propósito dentro de uma música, talvez pra fazer com que as pessoas em volta pensem que é você doido por bater palma olhando pra tela do computador, ou quem sabe pra trazer uma humanidade maior praquele tanto de 000111001 que são transformados em ondas sonoras.

Na playlist de hoje separamos então algumas músicas que tenham palmas pra você curtir e deixar as mãos queimando.

  Faroeste Caboclo foi um dos filmes brasileiros mais aclamados esse ano, especialmente em comparação com o outro Russo-derivado lançado quase em conjugação, Somos Tão Jovens (ao qual eu não assisti, e por isso essa é a primeira e última referência a ele) (e gostaria de comentar também que esse lançamento simultâneo foi uma das melhores jogadas de publicidade que eu já vi ou percebi). E nada melhor para se fazer um roteiro do que adaptar os quase 200 versos da canção homônima (que, por si só, já é quase um conto), inclusive se rumora que o próprio Renato Russo planejava escrever sua própria versão em longa-metragem quando se tornasse um cineasta. Mas... será que a execução da ideia foi lá grandes coisas?

Ahh, o amor!

Acabamos de passar pelo terrível temível tenebroso dia dos namorados e o nosso facebook se encheu daquelas declarações de amor baratas, copiadas do google, cheias de frases de filme clichê... sem falar nas fotos, que vão das montagem lotadas de filtros aos books caseiros que os casais bregas amam. Mas recalques à parte, agora que a maré baixou, tivemos a ideia de fazer uma pequena coletânea das nossas declarações de amor preferidas (dos filmes e das séries), aquelas que nos inspiram, que deixam a gente com lagriminha no olho (em vez de fazer a gente revirar os olhos) e que fazem a gente amar ainda mais os personagens que a gente já ama. 

Pra diversificar um pouco, deixamos a ideia de "declaração de amor" bem aberta. Então, você que já quis sair correndo quando leu "dia dos namorados" lá em cima pode ficar tranquilo: casaizinhos se desmanchando não é tudo o que teremos por aqui!

Vamos aos resultados!