18 de setembro de 2011


Oi, gente MA-RA-VI-LHO-SA que está me dando a honra da presença em meu humilde post. Antes de mais nada, quero dizer que hoje é o último dia da corrida de blogs da Chico Rei e vocês, nerds e também chicotes que não escolheram sua camiseta pra nos ajudar, acelera que ainda dá tempo. É só colocar WLNCUPOM na caixa de cupom de desconto na parte do carrinho de compras que você ganhar QUINZE POR CENTO DE DESCONTO EM QUALQUER PRODUTO DA LOJA!
Sem mais delongas e desvios de assunto, estou aqui hoje para falar sobre música.
Mas, Gabi, a Laís(izzle)(inha) já falaram sobre isso tipo anteontem?
Sim, meu pequeno, porém nunca estamos fartos desse assunto e setembro vem com bandas boas em dose dupla.
A banda eleita de hoje é


Kings of Convenience


Sabe a Noruega, aquele país cujas únicas coisas que você já ouviu falar são os vikings e o Norberto, o dragão do Hagrid?


Então, lá não tem só isso. Tem dois moços muito amor que faziam parte duma banda chamada Skog. Aí os mocinhos, que recebem as simples graças de Erlend Øye e Eirik Glambek Bøe (se, em nome de Deus, alguém souber como pronunciar isso, diga-me, faça o favor. Juro que pedi pra mulher do Google falar, mas não entendi nada.), formaram, então, o duo que recebeu o nome de reis da conveniência.


Não vão pensando que vão encontrar músicas dançantes ou ainda um rock pra jogar os cabelos no maior estilo daquele mano do Evanescence que teve um derrame de tanto fazer isso. É música de ouvir quietinho, abraçadinho, calminho, de preferência numa rede, com os olhos fechados e o vento batendo no rosto. É música de esquecer o mundo lá fora e transformar tudo em dourado e bonito. É música de olhar pro mar.



Consigo imaginar uma cena inteirinha de um filme com Gold In The Air of Summer, minha preferida, tocando ao fundo: uma praia deserta que tenha aqueles matinhos à la Não Me Abandone Jamais, um pôr-do-sol brilhante num dia frio... Quase me dá vontade de fazer cinema só pra poder tornar isso realidade.

O Kings of Convenience tem três álbuns de estúdio oficiais, Quiet Is The New Loud (2001), Riot On a Empty Street (2004) e Declaration of Dependence (2009), um lançado apenas nos Estados Unidos e um de b-sides. Com outra banda, eu diria para você por onde começar a ouvir, do tipo “escute o primeiro disco pra acompanhar a evolução” ou qualquer coisa do gênero, mas é desnecessário. Primeiro porque todos os discos seguem a mesma linha: não é como ouvir Parachutes e Viva La Vida, do Coldplay, sem conhecer nada da banda e, num raciocínio lógico, se perguntar o que diabos está acontecendo. Segundo porque é tudo lindo, então, se você não gostar da música que for que você começar a ouvir, não tem como eu te convencer do contrário. Posso só reafirmar que minha música preferida é Gold In The Air of Summer (seguida de perto por 24-25) e que a letra mais bonita é a de Winning a Battle, Loosing the War.
A verdade é que abri música por música pra ler cada tradução e me certificar de que Winning a Battle, Loosing the War ganha o troféu de melhor letra e aí um novo tipo de sensação começa a me tomar. Lá fora, chove, tudo é cinza e não mais dourado. Seja como for, KoC consegue me transportar pra um lugar onde tudo é mais bonito, tudo é cinema, tudo brilha.


(Eu espero ter feito um post digno o suficiente pra essa banda)
P.S.: O Kings of Convenience vai entrar em turnê pela América do Sul no final desse ano. Todo mundo torcendo pro Brasil entrar na rota.


5 comentários:

  1. Na página deles no Facebook o Brasil tá confirmado, shows em SP e no Rio, ainda sem data. Eu amo eles, são dois lindos, com uma música di-vi-na. Minhas preferidas são 24-25, Mrs Cold, Me in you, Toxic girl :)

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  2. Irei ouvir só porque to precisando dessa vibe "cinema tudo lindo tudo bonito lá fora o sol brilha e os passaros cantam" na minha vida

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  3. Amei a dica,sempre dou uma passada aqui pra ouvir musica de qualidade (:

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  4. me manda a música!
    Gostei do post!
    Ab
    Laene

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