"Elizabethtown"
Olá galera linda e saudável desse blog mara (oque). Hoje eu tô aqui pra falar de coisa boa e vou falar de Tekpix. Mentira, vou falar de filme, vou falar de “Elizabethtown”.
Pois bem, contar-lhes-ei de como conheci esse filme lindo de morrer. Tava eu lá na casa do meu querido pai de bobs fazendo alguma coisa (inútil) no computador quando chego na sala e me deparo com meu progenitor chorando igual um bebê e os créditos de um filme passando na tela da TV. É isso mesmo, Brasil, papis estava chorando.
Deu-se que o filme era “Tudo Acontece em Elizabethtown” (“Elizabethtown, 2005) e se tornou um dos meus prediletos de todos os tempos.
Com Orlando Bloom, Kirsten Dunst, Susan Sarandon, e dirigido por Cameron Crowe (o mesmo de Vanilla Sky), foi aclamado pela crítica mas, infelizmente, não teve o sucesso merecido.
O filme conta a história de Drew Baylor (mais alguém leu Drew Barrymore?), interpretado por Orlando Bloom, que após passar oito anos projetando um tênis futurístico, torna-se o maior fracasso do segmento com um prejuízo de um bilhão de reais. Frustrado, derrotado, Drew decide se matar. E é nessa hora que o filme começa. Longe de casa, ele recebe uma ligação da irmã dizendo que o pai havia falecido em Elizabethtown. Cumprindo sua obrigação, o jovem parte na “aventura” não planejada de trazer o corpo do falecido para a casa.
Logo no avião Drew conhece a aeromoça Claire, belamente interpretada por Kirsten Dunst, e a partir desse momento uma busca por amor, origem, autoconhecimento se inicia. Com cenas belíssimas, cheias de sentimento e com uma ótima trilha sonora, o filme encanta do inicio ao fim. Não há quem negue a química entre Orlando e Kirsten. Drew e Claire formam um daqueles casais que você ficaria feliz de saber que existem na vida real.
Todo o elenco faz seu papel e forma um conjunto harmônico na tela. Cada parte da história faz o telespectador refletir e se sentir nostálgico. A relação com a família, com as escolhas (e as consequências que elas trazem), e com o mundo que nos rodeia são pontos de reflexão presentes no filme.
Eu, de coração, espero que todos vocês que ainda não viram o filme o façam. Sério, é daqueles que mudam a vida. A minha mudou, a sua também pode mudar.
E a cena final é de matar de tanta doçura.
Assisti esse filme, tive a mesma sensação, e achei que fosse a única, pois meus amigos disseram 'ah, é só isso?' (brother, eu sei).
ResponderExcluirA química dos dois é mágica, e o filme é lindíssimo demais! O Orlando está magnificamente lindo, e o tempo que eles passam conversando por telefone... ahhhhh, é fofo demais!
Não sei, não acredito em amor. Pra mim é tudo baboseira. tsc.
ResponderExcluirAHHHHHHHHHHHHHHHH <3
ResponderExcluirO filme é fofo,intenso,simples,meigo,encantador,engraçado,tudo isso ao mesmo tempo
ResponderExcluirE eu queria que alguém fizesse um CD com músicas tão fodas quanto as que a Claire escolheu pro Drew
"I know, I'm impossible to forget.But I'm hard to remember"
O filme não é mais um clichê. É original. E por o filme não ser só o casalzinho, o povo reclama. Isso é o bom do filme. Vários núcleos e não o casalzinho que começa bem, depois briga e no final se reconcilia ou a mulher rica que se apaixona pelo cara pobre.
ResponderExcluirE além do mais, as cenas engraçadas do filme, são os diálogos, não são cenas forçadas que nem outros filmes.
O filme é o mais original possível.
Ótimo filme.
gente, esse filme é amor demais no coração. acho que meu pai também choraria.
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