Um exorcismo aqui, um exorcismo lá...
Ó que bonitinho, o Albert aprova!
Hoje vou falar sobre a série de livros A Mediadora, escrita pela Meg Cabot sob o pseudônimo de Jenny Caroll. Esses são os meus romances preferidos dela. Issaê que você leu: prefiro mil vezes essa série do que a dos Diários da Princesa porque, cá entre nós... Essa tem um fundo sobrenatural e uma protagonista mil vezes mais badass.
"Oh, que isso, hein? Que protagonista é essa, Laís?" É a Suzannah Simon (ou Suze, pra nós, íntimos), a mediadora sobre a qual a série conta. "E o que, afinal, é uma mediadora, Lalazinha?" Bom, mediadores são seres humanos que nasceram com um dom especial: O de se comunicar com espíritos de pessoas que já faleceram. "E pra que diabos eles precisam falar com mortos, Laís de Deus?" Aí que 'tá: a "missão" dos mediadores é ajudar os ditos fantasmas a resolverem assuntos mal acabados que eles deixaram para trás quando vivos, porque só com esses problemas terrenos resolvidos eles podem finalmente descansar em paz. Mas nem tudo são flores nessa vida cheia de contatos com a outra vida, e é isso que a série quer nos contar.
Tudo começa quando a mãe viúva da nossa protagonista casa-se novamente e se muda com a filha para a Califórnia. A história começa a ficar interessante - ok, just kidding, eu acho a narrativa em primeira pessoa com a Suze muito boa. O humor dela, como dizemos por aqui, muito me apetece - quando descobrimos que a nova casa da família e, mais especificamente, o quarto da nossa mediadora, é mal assombrada por um fantasma de um cara chamado Jesse que, pela descrição da sua aparência, sabemos perfeitamente que entraria na nossa coluna Get In My Pants.
"Pô, que legal, hein? Quer dizer que isso é tipo um Romeu e Julieta sobrenatural? A menina vê o cara gato mas não pode fazer nada com ele, nunquinha?" Não, meu jovem. Eis outro detalhe importantíssimo: Mediadores (pelo menos nos livros, se você conhecer um mediador de verdade, diga-me como funciona isso na real life) não só são capazes de falar com espíritos como também podem tocá-los.
Já viram tudo, né? Não precisa ser nenhum gênio pra saber que tipo de relação vai crescendo entre a Suze e o Jesse ao longo dos seis livros...
Mas para para para aí: o livro não se resume só a isso. Obviamente temos enredos suficientes para todos os volumes da série e, caro leitor, digamos que durante eles você vai ver Suze tentando resolver problemas de fantasmas, muitas vezes precisando socar, bater e dar pontapés para isso - sim, ela cai na porrada com espíritos e gente viva. Eu disse que era badass! -, fazendo exorcismos extremamente bizarros, lidando com sua nova vida em uma nova cidade, convivendo com seus irmãos-postiços que ela apelida com nomes de anões da Branca de Neve (tem como não amar?) e seu padrasto cozinheiro, sendo perseguida por um rapaz que parece ser mais perigoso que todas as almas penadas juntas, recebendo visitas periódicas do fantasma do seu falecido pai e, claro, tendo que decidir se manda ou não Jesse, o fantasma fofo e gostosão, para a vida eterna.
Ufa, hein? Pois é. Espero que tudo isso tenha te deixado na vontade de ler os livros, coisa que eu terminei de fazer uns meses atrás pegando os últimos volumes emprestados com a Zuda. Por falar neles, saíram novas edições com capas bem mais produzidas, que tu pode conferir por alto nesse link aqui. Que tal?
E você, caro leitor do sexo masculino, se é que você ainda não achou o enredo muito mulherzinha: Não menospreze o livro! I swear, as cenas de pancadaria deixariam o molequinho do Karatê Kid querendo nascer mediador.
Câmbio e desligo!
Laís.
Hoje vou falar sobre a série de livros A Mediadora, escrita pela Meg Cabot sob o pseudônimo de Jenny Caroll. Esses são os meus romances preferidos dela. Issaê que você leu: prefiro mil vezes essa série do que a dos Diários da Princesa porque, cá entre nós... Essa tem um fundo sobrenatural e uma protagonista mil vezes mais badass.
"Oh, que isso, hein? Que protagonista é essa, Laís?" É a Suzannah Simon (ou Suze, pra nós, íntimos), a mediadora sobre a qual a série conta. "E o que, afinal, é uma mediadora, Lalazinha?" Bom, mediadores são seres humanos que nasceram com um dom especial: O de se comunicar com espíritos de pessoas que já faleceram. "E pra que diabos eles precisam falar com mortos, Laís de Deus?" Aí que 'tá: a "missão" dos mediadores é ajudar os ditos fantasmas a resolverem assuntos mal acabados que eles deixaram para trás quando vivos, porque só com esses problemas terrenos resolvidos eles podem finalmente descansar em paz. Mas nem tudo são flores nessa vida cheia de contatos com a outra vida, e é isso que a série quer nos contar.
Tudo começa quando a mãe viúva da nossa protagonista casa-se novamente e se muda com a filha para a Califórnia. A história começa a ficar interessante - ok, just kidding, eu acho a narrativa em primeira pessoa com a Suze muito boa. O humor dela, como dizemos por aqui, muito me apetece - quando descobrimos que a nova casa da família e, mais especificamente, o quarto da nossa mediadora, é mal assombrada por um fantasma de um cara chamado Jesse que, pela descrição da sua aparência, sabemos perfeitamente que entraria na nossa coluna Get In My Pants.
"Pô, que legal, hein? Quer dizer que isso é tipo um Romeu e Julieta sobrenatural? A menina vê o cara gato mas não pode fazer nada com ele, nunquinha?" Não, meu jovem. Eis outro detalhe importantíssimo: Mediadores (pelo menos nos livros, se você conhecer um mediador de verdade, diga-me como funciona isso na real life) não só são capazes de falar com espíritos como também podem tocá-los.
Já viram tudo, né? Não precisa ser nenhum gênio pra saber que tipo de relação vai crescendo entre a Suze e o Jesse ao longo dos seis livros...
Mas para para para aí: o livro não se resume só a isso. Obviamente temos enredos suficientes para todos os volumes da série e, caro leitor, digamos que durante eles você vai ver Suze tentando resolver problemas de fantasmas, muitas vezes precisando socar, bater e dar pontapés para isso - sim, ela cai na porrada com espíritos e gente viva. Eu disse que era badass! -, fazendo exorcismos extremamente bizarros, lidando com sua nova vida em uma nova cidade, convivendo com seus irmãos-postiços que ela apelida com nomes de anões da Branca de Neve (tem como não amar?) e seu padrasto cozinheiro, sendo perseguida por um rapaz que parece ser mais perigoso que todas as almas penadas juntas, recebendo visitas periódicas do fantasma do seu falecido pai e, claro, tendo que decidir se manda ou não Jesse, o fantasma fofo e gostosão, para a vida eterna.
Ufa, hein? Pois é. Espero que tudo isso tenha te deixado na vontade de ler os livros, coisa que eu terminei de fazer uns meses atrás pegando os últimos volumes emprestados com a Zuda. Por falar neles, saíram novas edições com capas bem mais produzidas, que tu pode conferir por alto nesse link aqui. Que tal?
E você, caro leitor do sexo masculino, se é que você ainda não achou o enredo muito mulherzinha: Não menospreze o livro! I swear, as cenas de pancadaria deixariam o molequinho do Karatê Kid querendo nascer mediador.
Câmbio e desligo!
Laís.
EU AMO ESSES LIVROS E SEUS PERSONAGENS COM TODAS AS MINHAS FORÇAS.
ResponderExcluirE Jesse pra mim = Alfonso Herrera com aquele espanhol.
AI JESSE.
(fangirl)
Meg Cabot sua linda.
CARAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAALHO, DIGNÍSSIMO FAZER SOBRE A MEDIADORA. <3
ResponderExcluirAdoreii!
ResponderExcluirLi poucos livros da Meg, mas tenho certeza que nenhum bate A Mediadora! Li um por dia nas férias de janeiro desse ano =D HAHAHA
E o Jesse... OH GOSH, pulemos essa parte!