E aí, lindos desse mundão de meu Deus? Animados pra começar mais um semaninha de leve? Não? Nem eu.
Hoje eu queria compartilhar com vocês uma recente descoberta minha na área de fotografia.
No Natal, eu ganhei um livro que chama Tudo Sobre Fotografia (David Campany e Juliet Hacking) e divide a história da fotografia em épocas e, lá pra década de 50, tinha uma foto que me chamou muito a atenção:
Achei incrível essas crianças todas com pose de entendiadas e essas máscaras esquisitas. Fui procurar saber sobre o fotógrafo e tive uma surpresa muito grande ao achar uma série de fotografias muito diferentes e marcantes.
O autor se chama Ralph Eugene Meatyard era um oculista norte-americano que, em 1950, comprou sua primeira câmera para fotografar seu filho recém-nascido. Quando abriu sua primeira ótica, ele começou a expor suas fotografias nas paredes da loja e começou a fazer uma série de cursos para se aperfeiçoar nas técnicas fotográficas, enquanto exercitava os novos conhecimentos com seu filho e amigos.
Seu trabalho recebeu reconhecimento quando ele ainda era vivo e ele fez parte de exposições e museus e personalidade em revistas.
O crítico James Rhem escreveu certa vez: "O trabalho de Meatyard desafiou as convenções culturais e estéticas de seu tempo e não se encaixou nas ideias dominantes sobre que tipo de arte a fotografia poderia ou deveria ser. Seu trabalho nasceu da beleza das ideias, e não de ideias de beleza. A leitura de literatura (principalmente poesia) e filosofia (principalmente o zen) simulou a sua imaginação. (...) Enquanto os outros perambulavam pelas ruas, à procura da América e da Verdade, Meatyard perseguiu o mundo da experiência interior, propondo-nos continuamente questões perturbadoras sobra a nossa realidade emocional. Porém, mais uma vez, ele habitou esse mundo de forma diferente de outros fotógrafos que exploravam a experiência interior em sua época. O 'espelho' de Meatyard não era narcisístico. Ele refletia os sonhos e terrores de questões metafísicas, não argumentos pessoais sobre a fé ou a dúvida."
Bacana, né? Deixa nos comentários aí o que você achou.
Beijinhosa garota do blog e até a próxima!
Seu trabalho recebeu reconhecimento quando ele ainda era vivo e ele fez parte de exposições e museus e personalidade em revistas.
O crítico James Rhem escreveu certa vez: "O trabalho de Meatyard desafiou as convenções culturais e estéticas de seu tempo e não se encaixou nas ideias dominantes sobre que tipo de arte a fotografia poderia ou deveria ser. Seu trabalho nasceu da beleza das ideias, e não de ideias de beleza. A leitura de literatura (principalmente poesia) e filosofia (principalmente o zen) simulou a sua imaginação. (...) Enquanto os outros perambulavam pelas ruas, à procura da América e da Verdade, Meatyard perseguiu o mundo da experiência interior, propondo-nos continuamente questões perturbadoras sobra a nossa realidade emocional. Porém, mais uma vez, ele habitou esse mundo de forma diferente de outros fotógrafos que exploravam a experiência interior em sua época. O 'espelho' de Meatyard não era narcisístico. Ele refletia os sonhos e terrores de questões metafísicas, não argumentos pessoais sobre a fé ou a dúvida."
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Beijinhos
Uau, bem bacana mesmo.
ResponderExcluirSó achei em algumas partes um pouco assustador hahaha
Pra época deve ter sido bem inovador mesmo...
Boa semana pra vc Gabi :)
www.ideiasdesenfreadas.com