We Like Nerds

Bom dia, boa tarde ou boa noite a você que estava de bobeira e resolveu dar uma passadinha no WLN, o melhor blog de atualidades que existe e. Ok. Hoje é a minha vez de deixá-los com um pedacinho da minha vida, deixá-los adentrar no meu íntimo........não.

Enfim, vocês estão prestes a entrar na minha toca, no meu quarto. Ajeitem-se na cadeira e vamos lá.

A primeira coisa que você vê ao (pensar em) entrar no meu quarto é

E é basicamente o resumo, a essência, a nata do cômodo, ou seja, pôsteres, All Stars espalhados pelo chão, filmes e muito – MUITO – vermelho. (ainda que a minha cor preferida do momento seja amarelo)
Bom, eu, então, permito que você coloque esse seu pezinho nerd pra dentro do meu quarto, e você resolve olhar para a direita e vê o meu guarda-roupa, que é grande demais para caber inteiro em uma única foto.

Não há muito o que falar dele: é só um guarda-roupa, onde eu guardo, hm, roupas? e minhas tranqueiras de escola. Não tente abrir a porta do meio ou você será soterrado por apostilas e papéis rabiscados.

Continua olhando no sentido anti-horário e o que vê é minha poltrona-cama, que é onde você vai dormir se o Zé Colmeia e o Sapo derem licença.

(Embaixo do Zé Colmeia você encontra um curso completo de fotografia, mas que eu tenho preguiça demais para começar a ver.)

Mais para a esquerda, depois de tropeçar em alguns tênis, você encontra, RUFEM OS TAMBORES!, minha vitrola! *_*

Acima dela está a minha coleção iniciante de vinis, que incluem Smiths, Stones, Dylan, Chico Buarque e Elton John. Ok, só tem isso na verdade. Mas, hey, só estou começando. Não tenho muito dinheiro pra comprar vinis, sabe como é, o preço do McDonald’s está abusivo. Ou eu como ou eu compro vinil.

Essa é minha cama, onde a mágica acontece. HAHAHAHAHAHA, er, não. É onde eu passo a maior parte do meu tempo, seja lendo, seja vendo TV, seja (não) estudando. E meu colchão é o ideal, diga-se de passagem. Se quiser conferir... Tá ok, é a última piadinha que faço sobre isso.

Ali na cabeceira você pode ver meu chapéu do Panamá, minhas bolsas e alguns dos meus pôsteres.

Esta é minha mais recente aquisição: meu cacto, o Caco. Sim, dei nome a uma planta, mas tem gente que dá nome para partes do corpo, logo, não me vejo como tão doida assim, beijos.

A salvadora do tédio, a caixa mágica da alegria, a solução para os dias chuvosos, quando você não tá com muita vontade de pensar, a máquina que rege a vida do jovem do século vinte e um: minha televisão. É tudo o que tenho a dizer.

Ah, e meu DVD que não funciona lá muito bem.

Vê-se também três das minhas muitas miniatura de fuscas vermelhos. Deixa eu colocar uma coisa bem clara aqui: eu NÃO sou uma maníaca psicótica por fuscas vermelhos. É só que quero muito um, então, as pessoas me presenteiam frequentemente com uma miniatura.

Explicação feita, seguimos agora para meu santuário: minha escrivaninha, que está sempre muito bagunçada para eu conseguir achar qualquer coisa, mas, ainda assim, é onde estão as minhas coisas mais linda e queridas. (exceto pela vitrola)

Vou fazer apenas uma lista direta e reta sobre o que é importante ali, porque, se eu for comentar tudo, aqui estaremos até domingo de noite. Here we go: álbum de fotografias, livros e mais livros, coleção de filmes antigos, DVDs, CDs, mais DVDs, mais livros, coleção de Elle, Vogue e Rolling Stone, mais uma miniatura de fusca, miniatura da Torre Eiffel e meu PlayStation. SIM, eu sou uma menina que gosta de videogame, olha que lindo.


Estávamos esse tempo todo olhando para baixo, falta olhar as paredes.

As primeiras coisas que temos que ver para terminar o tour são minhas prateleiras com minhas fitas VHS e minhas caixinhas de bilhete (que a ‘sinha – Laís, pro resto da humanidade e que também escreve aqui – me deu) e maquiagem.

Deixei o melhor por último: os pôsteres, que falam por si só. (NOTA: o pôster do Cavaleiro das Trevas foi um presente da Mariana, que escreve para cá também.)

Esse é o meu quarto, nerds. Espero que eu não tenha feito ninguém dormir e venham me visitar para a gente jogar uma partida de Guitar Hero e escutar Smiths na vitrola.

That’s all.

Por Gabi.